
Se não era para deixar o samba morrer nem acabar, Alcione soube obedecer direitinho aos versos, escritos por Edson Conceição e Aluísio, durante todos os seus 36 anos de estrada. Os sucessos foram muitos nesse tempo, e histórias não faltam para contar. Convidada para o EXTRA Aplaude, que acontece nesta quarta-feira, às 17h30m, a Marrom sobe ao palco do auditório do jornal (Rua Irineu Marinho 35, Cidade Nova) e, de frente para os fãs, canta e conta sua trajetória.
Ao lado do violonista Álvaro Santos, que a acompanha há mais de dez anos, a cantora promete mostrar não só o clássico “Não deixe o samba morrer” mas também “Garoto maroto”, “Estranha loucura” e “Meu ébano” .
— São músicas que não podem faltar nos meus shows — diz ela, atração do Canecão no próximo fim de semana.
Entre uma música e outra, Alcione fala sobre momentos marcantes da carreira, como de quando “caiu a ficha” de que a fama já fazia parte do seu dia-a-dia.
— Foi na época em que “Não deixe o samba morrer” começou a tocar demais nas rádios. Lembro que fui a São Luís (MA) visitar papai e mamãe e, quando cheguei, estavam todos no aeroporto: família, amigos, tinha escola de samba, até o prefeito estava lá, com a chave da cidade para me entregar — lembra.
Para conferir o bate-papo com Alcione, última convidada do EXTRA Aplaude de 2008, é só chegar cedo ao jornal, com identidade em mãos. É de graça. Os primeiros 400 leitores têm entrada garantida. Não é permitido entrar com camiseta sem manga, bermuda ou chinelos.
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