Por ocasião do show em Porto Alegre, tive o prazer de receber em minha casa dois destes grandes amigos. Elias, de Santos-SP, chegou na sexta-feira; enquanto Bruno, que veio de Lauro de Freitas-BA, aterrissou em solo gaúcho no sábado. Conversamos com tempo de sobra. Conversamos com o tempo do olhar e o tempo do abraço. Tudo transcorreu maravilhosamente bem. Até a chuva, que estava prevista para o final de semana e que teima em acompanhar Alcione nos shows daqui, deu uma trégua.
O sucesso com o público gaúcho fez lotar o show que estava previsto para as 20hs. Isso foi ótimo! E melhor ainda foi a notícia de um show extra às 17 hs. Lógico que estaríamos lá! Eu, Elias, Bruno, Renan e Daniel trocamos com Vera os ingressos de lugares menos privilegiados para ficarmos mais pertinho da nossa Marrom. (O que seria da gente sem Veraço???) Quando entramos no teatro, antes mesmo de conseguirmos nos acomodar, já ouvíamos nossa cantora nos dando as boas-vindas no melhor estilo gaúcho. Vestida com uma túnica pintada à mão por uma amiga desta terra (que estava inclusive na platéia), com o Laçador estampado à frente e nas cores do meu Rio Grande do Sul, Marrom entoou o “Canto Alegretense” para arrebatar já de começo o coração dos presentes.

O primeiro show foi para um público menor, mas nem por isso menos “aceso”. Aliás, a meu ver, foi platéia mais calorosa que a platéia da segunda sessão. “Alcione, eu já posso morrer agora!”, gritou uma senhora na galeria alta. “Não faz isso, não! Não quero ninguém morrendo aqui!”, brincou Alcione. Ela retribuiu a todas as demonstrações de carinho, agradecendo e dando atenção à platéia. Cantou antigos e novos sucessos e surpreendeu ao trazer “Mais um barco”, música do cd “Faz uma loucura por mim”, que recentemente cantou em território moçambicano. Música linda, que emociona demais. Foi o que sobrou tanto no primeiro quanto no segundo show: emoção!


O primeiro show foi para um público menor, mas nem por isso menos “aceso”. Aliás, a meu ver, foi platéia mais calorosa que a platéia da segunda sessão. “Alcione, eu já posso morrer agora!”, gritou uma senhora na galeria alta. “Não faz isso, não! Não quero ninguém morrendo aqui!”, brincou Alcione. Ela retribuiu a todas as demonstrações de carinho, agradecendo e dando atenção à platéia. Cantou antigos e novos sucessos e surpreendeu ao trazer “Mais um barco”, música do cd “Faz uma loucura por mim”, que recentemente cantou em território moçambicano. Música linda, que emociona demais. Foi o que sobrou tanto no primeiro quanto no segundo show: emoção!
“Encontro marcado”, de Altay Veloso, foi um dos pontos altos do show, sem contar a performance em “Beijo roubado” e no pout-pourri que homenageou Rita Lee. Maria Sem Vergonha do nosso jardim! Se Rita diz que toda mulher é meio Leila Diniz, eu acho e afirmo: toda mulher é meio Alcione. Afinal, ninguém canta a alma feminina tão verdadeiramente e sem pudores quanto ela.
Todos cantaram juntos em “Meu ébano”, “A loba” e “Faz uma loucura por mim”. “Eu não domino essa paixão” foi a música que representou o cd “Acesa”. Alcione ainda atendeu ao pedido de uma fã e cantou “Nem morta”. Para terminar, ao contrário do primeiro show que foi encerrado ao som de “Não deixe o samba morrer”, Marrom cantou “Obrigada”. Fim de show, mas não para a gente!
A infra-estrutura no Teatro do Bourbon Country nos colocou para correr. Isso mesmo! Mas o que não fazemos para estar alguns minutos com a Marrom? Depois de percorrer o shopping em busca da entrada do camarim, fomos avisados de que teríamos de entrar pelo palco mesmo. Mais uma vez, Vera nos dando a acessoria necessária. Além da necessária, eu diria. Chegamos! Clarissa, do Diário de Canoas estava lá. Parece que deve sair alguma coisa sobre o show e este encontro com a Marrom.
Demos aquele abraço na produção: Vera, Claudinha, Soca, Maria Helena, Alexandre (na foto com Daniel e Bruno), Penco, entre eles. Bimbão, responsável por aquela iluminação que é um show a parte, pode conferir na nossa máquina do que ele é capaz! Todos sabemos que ele sempre capricha, mas, desta vez, ele arrasou. As fotos mais a seguir dizem tudo!
Então, sentamos um pouco para falar com Alcione. Ela falou orgulhosa da sua participação no Arraial de Gilberto Gil e já foi mostrando as fotos de sua própria máquina digital, onde pudemos ver uma Quinta da Boa Vista lotada. A bagunça foi tanta que já íamos levando a máquina dela com a gente. Precisou Claudinha vir atrás para recuperá-la! Elias presenteou nossa cantora com uma blusa bordada; Renan lhe deu um par de brincos e um pingente; Bruno levou a miudin da Marrom e eu entreguei uma caneca do Morena Forrozera em nome de todos os membros do nosso blog.

Depois do show, saímos para festejar o encontro em uma casa de samba da cidade e fazer novos planos, afinal, o lançamento do Dvd Acesa está agendado para os dias 12 e 13 de agosto, no Vivo Rio. Como Maria Helena disse, somos meio “japoneses”, adoramos viajar. E nossa vida também é um show... um após o outro. Então... o Rio de Janeiro que nos espere! "Obrigada, meu Deus!"
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