“Um momento de maturidade de minha carreira, que representa um passo adiante na composição, nos arranjos e na interpretação.” É assim que Max Viana define Um quadro de nós dois, o seu terceiro CD que acaba de ser lançado pela Biscoito Fino. São onze canções que giram em torno de um mesmo tema: o amor.
“Tenho uma facilidade maior para falar de amor quando estou compondo. É um tema recorrente, que flui com naturalidade. Todo mundo se identifica com ele, seja uma história de final feliz ou final triste”, afirma Max, que tem como maior parceiro neste álbum Dudu Falcão (“Um quadro de nós dois”, “O que é que você quer de mim” e “O samba que eu guardei”). “Somos parceiros desde 2002”, lembra, “e volta e meia nos reunimos para compor, mesmo que não haja nenhum projeto em vista”.
É claro que a parceria com Arlindo Cruz em “É hora de fazer verão”, que conta com a participação especialíssima de Alcione, em dueto com Max, traz o samba para o meio da roda. “O samba representa o que há de mais genuíno na música brasileira. Outros ritmos também são muito importantes – os nordestinos, como o forró, o xaxado e o baião, que tem em Luiz Gonzaga o seu maior representante.
“Tenho uma facilidade maior para falar de amor quando estou compondo. É um tema recorrente, que flui com naturalidade. Todo mundo se identifica com ele, seja uma história de final feliz ou final triste”, afirma Max, que tem como maior parceiro neste álbum Dudu Falcão (“Um quadro de nós dois”, “O que é que você quer de mim” e “O samba que eu guardei”). “Somos parceiros desde 2002”, lembra, “e volta e meia nos reunimos para compor, mesmo que não haja nenhum projeto em vista”.
É claro que a parceria com Arlindo Cruz em “É hora de fazer verão”, que conta com a participação especialíssima de Alcione, em dueto com Max, traz o samba para o meio da roda. “O samba representa o que há de mais genuíno na música brasileira. Outros ritmos também são muito importantes – os nordestinos, como o forró, o xaxado e o baião, que tem em Luiz Gonzaga o seu maior representante.
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